Com o título “coreografias do impossível”, exposições em Belo Horizonte trazem curadoria composta por múltiplas linguagens e suportes e especialmente pensada para a cidade, reforçando a longeva parceria entre a Fundação Bienal de São Paulo e a Fundação Clóvis Salgado
Com o título “coreografias do impossível”, ocupação em Belo Horizonte traz uma curadoria composta por múltiplas linguagens e suportes e especialmente pensada para a cidade, reforçando a longeva parceria entre a Fundação Bienal de São Paulo e a Fundação Clóvis Salgado
“Devoção – Mas trazemos flores, prendas e rezas” tem obras de artistas renomados, como Marcel Gautherot, Marco Tulio Resende e Miguel Aun; período expositivo é de 19 de junho a 14 de setembro