SESSÃO DA MEIA-NOITE CELEBRA O MÊS DAS MÃES COM O CLÁSSICO “O BEBÊ DE ROSEMARY”

Lançado em 1968, filme moldou e reformulou diversas convenções do cinema de terror, inspirando franquias como “O Exorcista” e “A Profecia”


Sessão da Meia-Noite| “O Bebê de Rosemary” (1968)de Roman Polanski

Data: 18 de maio (de sexta-feira para sábado)

Horário: 0h

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes

(Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)

Classificação Indicativa: 16 anos

Entrada gratuita, com retirada de ingressos exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (17/5)

Informações para o público: (31) 3236-7400


O Bebê de Rosemary. (Crédito: Roman Polanski)

Em maio, a “Sessão da Meia-Noite” se une ao projeto “Estudos de Cinema” para trazer ao público do Cine Humberto Mauro o clássico “O Bebê de Rosemary” (1968), dirigido pelo franco-polonês Roman Polanski. O longa-metragem é celebrado como uma obra seminal que moldou e reformulou diversas convenções do cinema de terror, inspirando franquias como “O Exorcista” e “A Profecia”. Por ser também um filme que convida os espectadores a uma profunda reflexão sobre a essência da maternidade, o filme será projetado dentro das comemorações do mês das mães. A exibição acontece à 0h do dia 18/5 (de sexta-feira para sábado), e tem classificação indicativa de 16 anos. A retirada gratuita dos ingressos para a “Sessão da Meia-Noite” vai acontecer exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (17/5).

A “Sessão da Meia-Noite” busca apresentar ao público filmes provocadores e instigantes que, por exemplo, marcaram movimentos de contracultura ou iluminaram cantos marginais da sétima arte. A proposta é que cada exibição proporcione uma experiência cinematográfica única para ver ou rever os títulos escolhidos em um horário diferenciado. Já o projeto “Estudos de Cinema” tem como objetivo proporcionar aos espectadores a oportunidade de explorar e aprender sobre cinema de maneira contínua e integrada, buscando gerar um aprofundamento da compreensão e apreciação da arte dos cineastas. Ao longo de maio, o projeto apresenta o tema “Ventres Maternos”, que busca reconhecer e valorizar a diversidade de narrativas e vivências que permeiam as experiências da maternidade.

Ministério da Cultura, o Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam “Sessão da Meia-Noite: ‘O Bebê de Rosemary’”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm Patrocínio Master da Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal e correalização da APPA – Cultura e Patrimônio. Governo Federal, Brasil. União e Reconstrução.

A mãe dos filmes de horror – Baseado no livro homônimo do escritor nova-iorquino Ira Levin, “O Bebê de Rosemary” é um thriller psicológico que acompanha Rosemary Woodhouse (Mia Farrow) e seu marido, o ator desempregado Guy (John Cassavetes), em uma mudança para um novo apartamento em Nova York. Conforme eventos estranhos ocorrem e Rosemary engravida, ela começa a suspeitar das intenções de seus vizinhos, Roman (Sidney Blackmer) e Minnie Castevet (Ruth Gordon). Presa em um sinistro redemoinho de paranoia e preocupação, Rosemary luta para descobrir a verdade sobre seu bebê e as motivações obscuras ao seu redor, e assim acaba mergulhada em uma espiral de horror. “A sessão de ‘O Bebê de Rosemary’ é uma oportunidade única de atravessar o início da noite envolvidos pela aura de um filme que nos desafia e nos desassossega. O retrato de Rosemary Woodhouse, forjado pela marcante performance de Mia Farrow, incita uma reflexão profunda sobre o afeto materno e a essência da maternidade em suas dimensões mais sombrias, propondo uma abordagem dialética entre o instinto protetor e a angústia da suspeita. É uma obra-prima do horror”, enfatiza Vitor Miranda, Gerente de Cinema da Fundação Clóvis Salgado e programador do Cine Humberto Mauro.

O Bebê de Rosemary. (Crédito: Roman Polanski)

CINE HUMBERTO MAURO – Um dos mais tradicionais cinemas de Belo Horizonte, o Cine Humberto Mauro foi inaugurado em 1978. Seu nome homenageia um dos pioneiros do cinema brasileiro, o mineiro Humberto Mauro (1897-1983), grande realizador cinematográfico. Com 129 lugares, possui equipamentos de som Dolby Digital e para exibição de filmes em 3D e 4K. Nestes 45 anos de existência, a Fundação Clóvis Salgado tem investido na consolidação do espaço como um local de formação de novos públicos a partir de programação diversificada, bem como através da criação de mecanismos de estímulo à produção audiovisual, com a realização do tradicional FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, e o Prêmio Estímulo ao Curta-metragem de Baixo Orçamento. O Cine Humberto Mauro também é um importante difusor do conhecimento ao promover cursos, seminários, debates e palestras. Sessões permanentes e comentadas também têm espaço cativo a partir das mostras História Permanente do Cinema, Cinema e Psicanálise, Curta no Almoço, entre outros. Todas as atividades do Cine Humberto Mauro são gratuitas.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das galerias de arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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