VÂNIA MIGNONE TRAZ AO PALÁCIO DAS ARTES A EXPOSIÇÃO “DE TUDO SE FAZ CANÇÃO”

Em suas três décadas de carreira, artista visual desenvolveu um estilo singular de pintura, forjado no impacto das cores e na visualidade do teatro e da música.


De tudo se faz canção
Data: 7 de novembro a 21 de janeiro

Horário: de 09:30h às 21:00h (terça à sábado), e domingo de 17h às 21h

Local: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard

Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre

Informações para o público: (31) 3236-7400 | www.fcs.mg.gov.br


Créditos: Divulgação

Nascida em Campinas, e ainda hoje residente no município do interior de São Paulo, Vânia Mignone cresceu em uma família de músicos, estudou balé e fez faculdade de Publicidade antes de se tornar artista visual. Todos esses fatores juntos ajudam a explicar porque sua obra dialoga de forma tão natural e harmoniosa com a música, o teatro e a dança.

Ao longo dos últimos trinta anos, a artista se tornou conhecida por criar pinturas marcadas pela potência de suas cores e pelo impacto visual absorvido pelo público. Uma das principais convergências encontradas nas obras escolhidas para esta exposição é a ideia de trazer referências da MPB para as pinturas.

O Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam “De tudo se faz canção”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm como mantenedores Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Master da ArcelorMittal, Patrocínio da Usiminas e da Copasa e Correalização da APPA – Arte e Cultura.

O nome da mostra tem seu título emprestado de um verso da música “Clube da Esquina nº 2”, de Milton Nascimento, Lô e Márcio Borges, composta para o álbum homônimo de 1972. “De tudo se faz canção” foi apresentada pela primeira vez no primeiro semestre deste ano, em São Paulo. Após grande sucesso de público na capital paulista, a mostra chega a Belo Horizonte em parceria com o Instituto Tomie Ohtake e a Casa Triângulo (SP). A curadoria será de Priscyla Gomes.

Créditos: Divulgação

De acordo com Vânia Mignone, “mostrar meus trabalhos em Belo Horizonte assemelha-se à conclusão de um ciclo. Minha obra nasceu da emoção que sinto ao ouvir a música brasileira, seus ritmos, melodias, instrumentos. As letras, que são verdadeiras poesias, e particularmente de um período da nossa MPB que tem Milton Nascimento como um de seus expoentes. Essa emoção eu coloco em minha pintura. Embora sejam formas de expressão artísticas distintas, pulsam e tocam o público da mesma forma. E agora posso apresentar minha obra inspirada na música para o público mineiro”, destacou a artista.

Já segundo Uiara Azevedo, gerente de Artes Visuais do Palácio das Artes, “o trabalho da Vânia impacta o público de diversas maneiras, tanto pelas cores chapadas e vibrantes das suas pinturas, quanto pela musicalidade e, ainda, pela inquietação de sua narrativa. Ela envolve nossas atenções aos seus personagens solitários, a maioria mulheres, intensas, insondáveis, melancólicas e cheias de sentimentos e contradições. “De tudo se faz canção” celebra sua primeira mostra individual em Belo Horizonte e inaugura a parceria da Fundação Clóvis Salgado com o Instituto Tomie Ohtake”, conclui. A abertura da exposição será no dia 7 de novembro, terça-feira, às 19 horas. ‎

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS. A instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das galerias de arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.

Créditos: Divulgação

Texto: Fundação Clóvis Salgado


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