PELA PRIMEIRA VEZ, SÉRIE CONCERTOS NO PARQUE SERÁ REALIZADA NA BARRAGEM SANTA LÚCIA

Apresentação gratuita acontece no domingo, 9 de julho, às 10h30; repertório conta com trechos do espetáculo Viva Ópera, que estreia em 20 de julho


“CONCERTOS NO PARQUE | VIVA ÓPERA”

Data e horário: 9 de julho, às 10h30

Local: Barragem Santa Lúcia – Belo Horizonte/MG

Entrada Gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400


Concertos no Parque: (Crédito: Paulo Lacerda)

Em julho, a Fundação Clóvis Salgado dá início à temporada 2023 de óperas. Para apresentar ao público uma prévia da montagem “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos”, a Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico de Minas Gerais se apresentam de forma inédita na Barragem Santa Lúcia com mais uma edição da aclamada série “Concertos no Parque”. Com regência do maestro André Brant, os músicos sobem ao palco no domingo (9/7), às 10h30, para executar trechos de óperas que fazem parte do espetáculo. A entrada é gratuita.

O repertório da apresentação reúne árias de “La Traviata”, “Nabucco” “Aida” e “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, “Madama Butterfly” e “Turandot”, de Giacomo Puccini, e “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini. “O programa foi estruturado para que o público possa ouvir trechos da montagem “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos, que estreia no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, dia 20 de julho, às 20h30”, explica André Brant, regente assistente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

Essa é a primeira de uma série de apresentações que ocorrerão em outros espaços de Belo Horizonte, fora das cercanias dos tracionais concertos que acontecem no Parque Municipal Américo Renné Giannetti. “Levaremos a Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico para outros parques e espaços abertos ao longo do segundo semestre. A ideia é expandir ainda mais o público e levar a cada vez mais pessoas os concertos gratuitos”, diz André. Ainda de acordo com o regente assistente, a série “Concerto no Parque” se caracteriza por ser um espetáculo leve, mais informal. “Conversamos com o público, falamos sobre o repertório e é tudo muito descontraído. Gosto muito dos concertos ao ar livre, pois são sempre muito diversos e atingimos um público mais amplo. As pessoas se sentam, escutam as músicas, se emocionam. Isso tudo aproxima muito o público de nós”, explica Brant.

Integram o elenco do “Concerto no Parque | Viva Ópera”, ao lado da Orquestra Sinfônica e Coral Lírico de Minas Gerais, os cantores solistas Eiko Senda (Soprano), Lucas Damasceno (Tenor), Ludmila Bauernfeldt (Soprano), Estefania Cap (Mezzosoprano), Melina Peixoto (Soprano), Eduardo Sant´Anna (Barítono) e Eliseth Gomes (Soprano).

O Concerto no Parque é realizado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, pela Fundação Clóvis Salgado e Circuito Liberdade. Tem correalização da APPA – Arte e Cultura. Tem como mantenedor a Cemig e o Instituto Cultural Vale, e como patrocinador máster a ArcellorMittal. Conta com patrocínio da Usiminas e Copasa e apoio da AngloGold Ashanti, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (PRONAC 211261). A série Concertos no Parque é produzida pela Pólobh.

PROGRAMA – CONCERTO NO PARQUE | VIVA ÓPERA

1. O Barbeiro de Sevilha, Abertura – Gioacchino Rossini

2. La Traviata, Coro di zingarelle – Giuseppe Verdi Solistas: Estefânia Cap e

3. La Traviata, Brindisi – Giuseppe Verdi

Solistas: Ludmilla Bauerfeldt e Lucas Damasceno

4. La Traviata, addio del passato – Giuseppe Verdi Solista: Eliseth Gomes

5. Aida, Preludio – Giuseppe Verdi

6. Aida, Scena delle sacerdotesse e Dança – Giuseppe Verdi Solista: Melina Peixoto

7. Turandot, In questa Reggia – Giacomo Puccini Solista EIko Senda

8. Nabucco, Gli arredi festivi – Giuseppe Verdi

9.  Butterfly, um bel di vedremo – Giacomo Puccini Solista: Eiko Senda

10.  Nabucco, Va pensiero – Giuseppe Verdi

Concertos no Parque: (Crédito: Paulo Lacerda)

ANDRÉ BRANT – Natural de Belo Horizonte, André Brant formou-se bacharel em Regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e mestre em Regência Orquestral e correpetição na Hochschule für Musik (Escola de Música) de Dresden, na Alemanha. Tem se destacado atualmente como regente e pianista acompanhador em produções operísticas. Fundou a Cia Mineira de Ópera, com quem realizou produções operísticas pelo estado de Minas Gerais. De 2016 a 2020, atuou como professor e regente na Escola de Música do Cefart, além de ter sido regente titular do Coral Infantojuvenil e da Orquestra Jovem. Ainda no Cefart, coordenou a disciplina Ópera Studio, tendo realizado montagens de óperas com os alunos. Desde 2020 é o regente assistente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

ORQUESTRA SINFÔNICA DE MINAS GERAIS – Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos da Liberdade – Sinfônica ao Meio-dia e Sinfônica em Concerto –, Concertos nos Parques, Concertos Comentados, Sinfônica Pop, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, além de grandes sucessos da música popular.  Ligia Amadio é a sua atual regente titular.

CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS –  Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais foi declarado Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Participa da política de difusão do canto coral, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização das séries Concertos da Liberdade – Lírico ao Meio-dia e Lírico em Concerto –, Coral Lírico na Cidade e Noites Líricas, além de integrar as temporadas de óperas da FCS. O Coral Lírico de Minas Gerais teve como regentes Luiz Aguiar, Marcos Thadeu Miranda Gomes, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes, Lincoln Andrade e Lara Tanaka.  Hernán Sánchez é o atual regente titular do Coral Lírico de Minas Gerais.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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