PRIMEIRA SESSÃO DA MEIA-NOITE DO ANO EXIBE O FILME “A MORTE DO DEMÔNIO”, DE SAM RAIMI

Emblemático filme de terror dos anos 80 compõem a programação da mostra “Contos de Verão”


“Sessão da Meia-Noite” | “A Morte do Demônio” (1981), de Sam Raimi

Datas: 24 de janeiro (de sexta-feira para sábado)

Horário: 0h

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes

(Avenida Afonso Pena, 1537, Centro)

Classificação indicativa: 18 anos

Entrada gratuita, com retirada de ingresso exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (24/11)

Informações para o público: (31) 3236-7307 / www.fcs.mg.gov.br

Informação para a imprensa:

Arthur Santana | (31) 3236-7377 | (31) 98325-9162 |

arthur.santana@fcs.mg.gov.br


A Morte do Demônio (Crédito:Sam Raimi)

Em janeiro, a tradicional “Sessão da Meia-Noite” retorna com o filme “A Morte do Demônio” (1981). Dirigido por Sam Raimi, a obra revolucionou o terror através da combinação de cenas viscerais, humor sombrio e uma abordagem audaciosa na criação de uma atmosfera de pavor, que se intensifica à medida que a noite avança.  “A Morte do Demônio” será exibido à 0h de 24/01 (de sexta-feira para sábado) no Cine Humberto Mauro. Integrando a mostra “Contos de Verão”, a exibição promete transportar o público diretamente para o coração do medo. A entrada na sessão é gratuita, e os ingressos podem ser retirados exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (24/01).

A “Sessão da Meia-Noite” é uma faixa de programação especial do Cine Humberto Mauro, idealizada para servir como ponto de encontro social, atraindo um público diversificado e proporcionando um espaço onde as pessoas podem se reunir, discutir o filme e celebrar a cultura da sétima arte. A ideia deste projeto é trazer à audiência filmes provocadores e instigantes – obras que, por exemplo, marcaram movimentos de contracultura ou que ocuparam e iluminaram lugares marginais da história do cinema. A proposta é que cada sessão traga uma experiência diferenciada para ver ou rever os títulos escolhidos para esta programação. Trata-se de uma chance para atravessar a noite na companhia de um filme marcante.

A “Sessão da Meia-Noite” é realizada pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais e Fundação Clóvis Salgado. A ação é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm a Cemig como mantenedora, Patrocínio Master do Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal, Patrocínio da Vivo e correalização da APPA – Cultura & Patrimônio. O Palácio das Artes integra o Circuito Liberdade, que reúne 35 equipamentos com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo.

A Morte do Demônio (Crédito:Sam Raimi))

Uma madrugada alucinante – O filme de Raimi acompanha um grupo de amigos que viajam até uma cabana nas florestas de Michigan. O que era para ser um momento de diversão e relaxamento transforma-se em uma experiência apavorante após a interferência de forças demoníacas, desencadeadas pela leitura de um antigo livro, o Necronomicon. O filme é um mergulho frenético e irreversível no terror, com o diretor utilizando uma estética crua e um estilo de filmagem ousado para aumentar a tensão. A tensão e o gore são palpáveis, mas o que torna “A Morte do Demônio” ainda mais icônico é o seu tom imprevisível, ora aterrorizante, ora grotescamente cômico, criando uma experiência extraordinária.

A produção é um marco na história do cinema independente. Feito com um orçamento baixo, mas com um espírito criativo imbatível, o filme lançou a carreira de Sam Raimi, Bruce Campbell e outros membros do elenco. Ao trazer este filme para a Sessão da Meia-Noite, ele torna-se uma experiência compartilhada, fazendo com que o público fique imerso na atmosfera assustadora e alucinante que o grupo de amigos vivencia na cabana.

A Morte do Demônio (Crédito:Sam Raimi)

CINE HUMBERTO MAURO – Um dos mais tradicionais cinemas de Belo Horizonte, foi inaugurado em 1978. Seu nome homenageia um dos pioneiros do cinema brasileiro, o mineiro Humberto Mauro (1897-1983), grande realizador cinematográfico. Com 129 lugares, possui equipamentos de som Dolby Digital e para exibição de filmes em 3D e 4K. Nestes mais de 45 anos de existência, a Fundação Clóvis Salgado tem investido na consolidação do espaço como um local de formação de novos públicos a partir de programação diversificada, bem como através da criação de mecanismos de estímulo à produção audiovisual, com a realização do tradicional FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, e o Prêmio Estímulo ao Curta-Metragem de Baixo Orçamento. O Cine Humberto Mauro também é um importante difusor do conhecimento ao promover cursos, seminários, debates e palestras. Sessões permanentes e comentadas também têm espaço cativo a partir das mostras História Permanente do Cinema, Cinema e Psicanálise, Curta no Almoço, entre outros. Todas as atividades do Cine Humberto Mauro são gratuitas.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS. A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todas as pessoas.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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