CINE HUMBERTO MAURO CELEBRA 1 ANO DO PROJETO “SESSÃO DA MEIA-NOITE” COM EXIBIÇÃO DE “ELVIRA: A RAINHA DAS TREVAS”

Desde julho de 2024, o projeto conta com duas sessões mensais e tem sido um grande sucesso de público; o segundo filme do mês de agosto foi lançado em 1988, e consagrou-se como um clássico do horror e da comédia trash


“Sessão da Meia Noite” | “Elvira: A Rainha das Trevas” (1988), de James Signorelli

Data: 31 de agosto (de sexta-feira para sábado)

Horário: 0h

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes

(Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)

Classificação indicativa: 14 anos

Entrada gratuita, com retirada de ingresso exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (30/8)

Informações para a imprensa:

Lucas Oliveira | (31) 3236-7378 | (31) 98592-2377 | 

lucashenriquegomesdeoliveira@gmail.com


Elvira – A Rainha das Trevas (Créditos: James Signorelli)

No mês que marca um ano de sua criação, o projeto “Sessão da Meia-Noite” apresenta uma produção nostálgica que une terror e comédia. As exibições têm sido um sucesso de público, e, desde julho de 2024, são duas sessões por mês no final da noite. A partir das 0h, na madrugada de sexta-feira (30/8) para sábado (31/8), o Cine Humberto Mauro exibirá o icônico “Elvira: A Rainha das Trevas” (1988), dirigido pelo estadunidense James Signorelli. Estrelado por Cassandra Peterson, o longa-metragem marcou a carreira da atriz, consolidando-a como um símbolo feminino do terror. Elvira, com sua extravagância gótica e seu humor sarcástico, foi um sucesso nos anos 1980 e 1990, e conta com aparições em livros, histórias em quadrinhos, jogos de computador, programas de TV e muito mais. Os ingressos para a “Sessão da Meia-Noite” podem ser retirados, de forma gratuita, exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (30/8). A classificação indicativa é 14 anos.

A “Sessão da Meia-Noite” nasceu em agosto de 2023, e teve como primeiro filme o lendário “Pink Flamingos” (1972), de John Waters. O projeto tem como principal objetivo proporcionar uma experiência cinematográfica única, por meio de obras instigantes que marcaram movimentos de contracultura. Esta faixa de programação especial do Cine Humberto Mauro, idealizada para iluminar cantos marginais do cinema, atrai públicos de diversos perfis e idades, oferecendo uma oportunidade de atravessar a noite na companhia de filmes marcantes.

O Ministério da Cultura, o Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam a “Sessão da Meia-Noite – ‘Elvira: A Rainha das Trevas’”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm Patrocínio Master da Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal, Patrocínio da Vivo e correalização da APPA – Cultura & Patrimônio. Governo Federal, Brasil. União e Reconstrução.

Elvira – A Rainha das Trevas (Créditos: James Signorelli)

Um legado que atravessa gerações – A trama acompanha Elvira, uma excêntrica apresentadora de um programa de baixo orçamento de filmes de terror, que herda uma mansão de sua tia-avó falecida em Fallwell, Massachusetts. Ela se muda para a pequena cidade com o objetivo de vender a propriedade e realizar seu sonho de lançar um programa de culinária, mas se depara com a resistência de um grupo local de fanáticos religiosos e com a obsessão de Vincent Talbot, um tio que não herdou nada, mas deseja obter de qualquer maneira um “livro de receitas”. Após o lançamento da obra, Peterson fez diversas participações como a personagem principal, tornando-se conhecida mundialmente. Até hoje, ela faz algumas aparições em programas como “RuPaul’s Drag Race” e nas redes sociais, continuando a ser admirada por seu legado.

Elvira – A Rainha das Trevas (Créditos: James Signorelli)

CINE HUMBERTO MAURO – Um dos mais tradicionais cinemas de Belo Horizonte, foi inaugurado em 1978. Seu nome homenageia um dos pioneiros do cinema brasileiro, o mineiro Humberto Mauro (1897-1983), grande realizador cinematográfico. Com 129 lugares, possui equipamentos de som Dolby Digital e para exibição de filmes em 3D e 4K. Nestes mais de 45 anos de existência, a Fundação Clóvis Salgado tem investido na consolidação do espaço como um local de formação de novos públicos a partir de programação diversificada, bem como através da criação de mecanismos de estímulo à produção audiovisual, com a realização do tradicional FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, e o Prêmio Estímulo ao Curta-Metragem de Baixo Orçamento. O Cine Humberto Mauro também é um importante difusor do conhecimento ao promover cursos, seminários, debates e palestras. Sessões permanentes e comentadas também têm espaço cativo a partir das mostras História Permanente do Cinema, Cinema e Psicanálise, Curta no Almoço, entre outros. Todas as atividades do Cine Humberto Mauro são gratuitas.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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