Fazenda Boa Esperança é tema no Programa Terra de Minas
Tradicional programa da Rede Globo Minas dedicado à cultura, história e às belezas de Minas Gerais, o Terra de Minas teve como pauta o município de Belo Vale, onde está a lendária Fazenda Boa Esperança.
A equipe do Programa gravou entrevistas e matérias na Fazenda na tarde do dia 6 de dezembro, abordando sua arquitetura, história, atividades e projetos culturais desenvolvidos no espaço pela APPA em parceria com o IEPHA-MG, sempre destacando a cultura das comunidades quilombolas que vivem em seu entorno.
Após as gravações, a equipe da Globo seguiu para a comunidade quilombola da Chacrinha, também no município de Belo Vale, vizinha à Boa Esperança. O programa que irá ao ar no primeiro semestre de 2024 terá como tema as grandes fazendas mineiras.
Acordo assinado: Cadeia Pública em Manaus será restaurada e requalificada como Centro de Cultura Popular
Em solenidade realizada no Teatro Amazonas no dia 6 de novembro, foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica para captação de recursos para o projeto de restauração e requalificação da Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, em Manaus.
Com mais de 115 anos de existência, o monumento foi a primeira unidade prisional do Estado do Amazonas e hoje faz parte dos prédios históricos do centro de Manaus. Tombada pelo Patrimônio Histórico Amazonense em 1988, a Cadeia Pública foi inaugurada em 1907, ocupando uma área de 15 mil metros quadrados bem no coração da capital de Manaus.
A Cadeia apresenta belezas arquitetônicas únicas e de época, sendo hoje qualificada oficialmente pelo governo como um importante Monumento Histórico do Estado do Amazonas.
A restauração contempla a criação de oficinas e cursos de capacitação para a produção de artesanato, apresentações culturais e exposições.
Bicame de Nova Lima passa por teste de realinhamento de sua estrutura
Com o passar dos anos, o Bicame foi cedendo sua estrutura, sofrendo uma pequena inclinação em seu eixo original.
Agora, com as obras de sua restauração, para que o Bicame volte a sua posição original, foram feitos testes para realinhá-lo com o menor impacto, respeitando a ação do tempo.
Para esse reposicionamento foi contratada uma das maiores especialistas do país, a engenheira Heloisa Maringoni. O teste feito com sistema de cabos de aço e esticadores foi um sucesso e em breve o Bicame estará em uma posição mais segura, preservando suas características originais.
Outras ações estão sendo feitas no Bicame, como a limpeza de seu entorno, substituição e limpeza das peças de madeira, remoção das pinturas deterioradas, tratamento dos elementos metálicos, preenchimentos com resinas, serragem de madeira e aplicação de nova pintura.
Festa dos 30 anos da APPA: Uma grande confraternização!
O dia 7 de dezembro entrou para a história da APPA, um dia de confraternização e comemoração dos seus 30 anos de atividades culturais.
Foi com muita música, engajamento e alegria que a APPA celebrou o seu aniversário e o encerramento de 2023! Marcando o evento com grande comoção, foi exibido aos colaboradores o vídeo “APPA 30 anos”, produzido especialmente para a data.
Com tema retrô e muita nostalgia, a noite festiva foi embalada pela banda Orquestra Mineira de Brega, que fez jus ao nome e apresentou os maiores clássicos da música brega brasileira. Viva a APPA!
Fortaleza histórica às margens do Rio Amazonas será requalificada a partir de escuta pública da população
Com a campanha “Qual ocupação da Fortaleza você quer?”, a população pôde opinar sobre o destino das obras de restauração e requalificação da Fortaleza de São José de Macapá, na região norte do país.
O resultado da Consulta Pública online, realizada entre os dias 28 de novembro e 8 de dezembro, foi apresentado no dia 14 de dezembro. A solenidade contou com a presença da secretária de Estado de Cultura, Clísia di Miceli, do superintendente do IPHAN no Amapá, Michel Flores, e do presidente da APPA, Xavier Vieira, entre muitas outras autoridades e parceiros do projeto.
Para o presidente da APPA, Xavier Vieira, “a Consulta deu voz à comunidade, que é a real proprietária da Fortaleza de São José de Macapá. (…) Isso nos faz colocar nesse processo as histórias vividas na Fortaleza e que foram negligenciadas, esquecidas, que são as histórias dos construtores da Fortaleza, da população indígena, da população escravizada, e os diversos usos que a Fortaleza teve desde a sua fundação até os dias atuais”.