CLÁSSICO DE TERROR “OS INOCENTES”, BASEADO EM LIVRO ACLAMADO, É O FILME DE OUTUBRO NA “SESSÃO DA MEIA-NOITE”

Estrelado por Deborah Kerr e dirigido por Jack Clayton, longa-metragem promove elegante mistura entre o suspense gótico e o horror sobrenatural, destacando-se pela tensa atmosfera


“Sessão da Meia Noite” | “Os Inocentes” (1961), de Jack Clayton

Data: 19 de outubro (de sexta-feira para sábado)

 Hora: 0h

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes

(Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)

Classificação indicativa: 14 anos

Entrada gratuita, com retirada de ingresso exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (18/10)

Informações para o público: (31) 3236-7400 /www.fcs.mg.gov.br

Informações para a imprensa:

Lucas Oliveira | (31) 3236-7378 | (31) 98592-2377 |

lucashenriquegomesdeoliveira@gmail.com


Os Inocentes (Crédito: Jack Clayton)

A “Sessão da Meia-Noite” continua sua tradição de apresentar obras que desafiam e provocam os espectadores, trazendo em outubro (o mês do horror) o filme “Os Inocentes” (1961), estrelado por Deborah Kerr e dirigido pelo britânico Jack Clayton. Clássico do terror psicológico, baseado em uma célebre história do escritor estadunidense Henry James, o longa-metragem é também uma exploração inquietante da inocência perdida e dos jogos de manipulação. “Os Inocentes” será exibido à 0h do dia 19 de outubro (de sexta-feira para sábado), no Cine Humberto Mauro. O filme narra as experiências de uma governanta que é contratada para cuidar de duas crianças em uma isolada mansão inglesa. À medida que a trama se desenrola, a linha entre o real e o sobrenatural se torna cada vez mais turva, gerando uma atmosfera de tensão e mistério. A entrada na sessão é gratuita, e o ingresso pode ser retirado exclusivamente pelo site da plataforma Eventim, a partir do meio-dia de sexta-feira (18/10).

A “Sessão da Meia-Noite” é uma faixa de programação especial do Cine Humberto Mauro, idealizada para servir como um ponto de encontro social, atraindo um público diversificado e proporcionando um espaço onde as pessoas podem se reunir, discutir o filme e celebrar a cultura da sétima arte. A ideia deste projeto é trazer à audiência filmes provocadores e instigantes – obras que, por exemplo, marcaram movimentos de contracultura ou que ocuparam e iluminaram lugares marginais da história do cinema. A proposta é que cada sessão traga uma experiência diferenciada para ver ou rever os títulos escolhidos para esta programação. Trata-se de uma chance para atravessar a noite na companhia de algum filme marcante.

A “Sessão da Meia-Noite” é realizada pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais e Fundação Clóvis Salgado. A ação é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm a Cemig como mantenedora, Patrocínio Master do Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal, Patrocínio da Vivo e correalização da APPA – Cultura & Patrimônio.

O Palácio das Artes integra o Circuito Liberdade, que reúne 35 equipamentos com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo.

Os Inocentes (Crédito: Jack Clayton)

O horror na sugestão – A “Sessão da Meia-Noite” de outubro busca proporcionar aos espectadores a imersão completa em uma envolvente narrativa fantasmagórica, notável pela sutileza com que constrói situações angustiantes e ideal para aqueles que desejam atravessar a noite em companhia de um dos grandes clássicos do terror. O filme é admirado por nomes como Martin Scorsese, e seu material-base foi recentemente adaptado na bem-sucedida série “A Maldição da Mansão Bly” (2020). “Os Inocentes” é uma reflexão densa e poderosa sobre a vulnerabilidade e o medo, utilizando, em especial, a cinematografia em preto-e-branco e a trilha sonora inquietante para criar um clima de crescente desassossego.

A narrativa se passa na Inglaterra, durante a Era Vitoriana. Dois irmãos, Flora (Pamela Franklin) e Miles (Martin Stephens), moram com seu tio em uma antiga casa após ficarem órfãos. Os meninos são deixados aos cuidados da senhorita Giddens (Deborah Kerr), uma governanta muito competente, que ganha total liberdade de criação das crianças. Porém, os irmãos começam a ser possuídos por espíritos que habitavam a casa, e o passado perturbador do lugar passa a ser descortinado. Cabe a Giddens salvá-las e exorcizar os fantasmas que rondam a propriedade.

Os Inocentes (Crédito: Jack Clayton)

CINE HUMBERTO MAURO – Um dos mais tradicionais cinemas de Belo Horizonte, foi inaugurado em 1978. Seu nome homenageia um dos pioneiros do cinema brasileiro, o mineiro Humberto Mauro (1897-1983), grande realizador cinematográfico. Com 129 lugares, possui equipamentos de som Dolby Digital e para exibição de filmes em 3D e 4K. Nestes mais de 45 anos de existência, a Fundação Clóvis Salgado tem investido na consolidação do espaço como um local de formação de novos públicos a partir de programação diversificada, bem como através da criação de mecanismos de estímulo à produção audiovisual, com a realização do tradicional FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, e o Prêmio Estímulo ao Curta-Metragem de Baixo Orçamento. O Cine Humberto Mauro também é um importante difusor do conhecimento ao promover cursos, seminários, debates e palestras. Sessões permanentes e comentadas também têm espaço cativo a partir das mostras História Permanente do Cinema, Cinema e Psicanálise, Curta no Almoço, entre outros. Todas as atividades do Cine Humberto Mauro são gratuitas.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete, entre outros diversos equipamentos. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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