PODER ARTÍSTICO DOS RETRATOS INSPIRA MOSTRA COM OBRAS DO ACERVO DE ARTES VISUAIS DA FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO

Exposição “Sou aquilo que se vê” irá reunir na CâmeraSete retratos em diferentes manifestações artísticas doados por artistas que já mostraram seus trabalhos em exposições da FCS


Exposição “Sou aquilo que se vê – Coleção Fundação Clóvis Salgado”

Data: 20 de dezembro de 2023 a 3 de fevereiro de 2024

Horário: terça a sábado, de 9:30h às 21:00h

Local: CâmeraSete – Av. Afonso Pena, 737, Centro – Belo Horizonte

Entrada gratuita

Classificação indicativa: livre

Informações para o público: (31) 3236-7400 | www.fcs.mg.gov.br


Exposição “Sou aquilo que se vê”. (Créditos: Divulgação)

Uma das manifestações artísticas mais antigas da história, os retratos são a fonte de inspiração para a exposição “Sou aquilo que se vê”. Com obras produzidas em desenho, pintura e fotografia, a mostra irá reunir retratos de autoria de diversos artistas que decidiram doar algumas de suas obras para o Acervo de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado, em um movimento colaborativo de extrema importância para a memória expositiva de Minas Gerais.  

O público terá acesso a diferentes faces e vivências presentes nos trabalhos de nomes como Ártemis, Chris Tigra, Cyro Almeida, Daniel Moreira, Gustavo Lacerda, Humberto Guimarães, Genesco Murta, Sérgio Nunes e Tiago Aguiar. Todas as obras já ocuparam o Complexo Cultural do Palácio das Artes e da CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais, em exposições realizadas pela FCS. As entradas serão gratuitas e a classificação indicativa é livre.  

O Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam “Exposição Sou aquilo que se vê – Coleção Fundação Clóvis Salgado”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm como mantenedores Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Master da ArcelorMittal, Patrocínio da Usiminas e da Copasa e Correalização da APPA – Arte e Cultura.

Os rostos, em diferentes suportes, cores e figurações, têm o objetivo de instigar a reflexão acerca do processo de construção artística do retrato: “o que se vê na representação do outro”? Reunidas unicamente para esta exposição, as obras que atravessaram o século 20 entram em sintonia na mostra com a arte produzida pelas novas gerações. 

Uma das curadoras da mostra, Renata Fonseca afirma que o tema escolhido para a exposição abre um amplo espaço para a reflexão artística. “O que queremos dizer é que, assim como um conceito como o do retrato, um acervo institucional também é amplo e diverso, guardando vários suportes. Trazer o retrato como suporte para um prédio especialmente voltado para a fotografia tem para nós o intuito de trabalhar o olhar do público para essa poética, com base na vontade de instigar sobre várias coisas que coexistem, colaboram, mas não se anulam”, destaca Renata.   

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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