Com entrada gratuita, apresentações dos estudantes do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado acontecem nos dias 12, 14 e 15 de dezembro; voz, violoncelo e piano são alguns dos instrumentos que se unirão ao talento dos formandos na interpretação de obras atemporais dos repertórios clássico e popular.
RECITAL DE FORMATURA DA ESCOLA DE MÚSICA DO CEFART
Datas: 12/12 (terça-feira), 14/12 (quinta-feira) e 15/12 (sexta-feira)
Horário: 19h
Local: Sala Juvenal Dias – Palácio das Artes
(Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)
Classificação Indicativa: Livre
ENTRADA GRATUITA, COM RETIRADA DE INGRESSOS A PARTIR DE 1 HORA ANTES DE CADA APRESENTAÇÃO, NA BILHETERIA DA SALA JUVENAL DIAS
Informações para o público: (31) 3236-7400
A Escola de Música do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado (Cefart) se despede do ano de 2023 com uma mostra do talento dos estudantes que encerram o ciclo de aprendizado no Curso Básico de Música. Mozart, Villa-Lobos, Clara Nunes, Liniker e outros grandes nomes marcam presença no repertório do Recital de Formatura da Escola de Música do Cefart, que acontece nos dias 12/12 (terça-feira), 14/12 (quinta-feira) e 15/12 (sexta-feira), sempre às 19h, na Sala Juvenal Dias, com classificação livre e entrada gratuita. Os ingressos para os recitais podem ser retirados a partir de 1 hora antes de cada apresentação, na Bilheteria da Sala Juvenal Dias.
O Ministério da Cultura, o Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam o Recital de Formatura da Escola de Música do Cefart. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm como mantenedores Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Master da ArcelorMittal, Patrocínio da Usiminas e Copasa e Correalização da APPA – Arte e Cultura. Governo Federal, Brasil, União e Reconstrução.
O ápice de um percurso – Serão 13 alunos tocando, ao longo dos três dias, instrumentos como violino, violoncelo, trombone, clarinete, contrabaixo e piano. Estão inclusas no programa desde composições eruditas europeias do século XVII a representantes da música contemporânea. Trechos das óperas Don Giovanni, do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, e Rinaldo, do germano-britânico Georg Friedrich Händel, trazem a música clássica no repertório. Outros compositores eruditos reconhecidos, como o alemão Johann Sebastian Bach e o italiano Antonio Vivaldi, também estão presentes no programa, assim como autores clássicos brasileiros da estatura de Heitor Villa-Lobos, Alberto Nepomuceno, Lorenzo Fernandez e Waldemar Henrique, nomes fundamentais do nacionalismo musical brasileiro.
Gustavo Machado, que faz parte da Coordenação da Escola de Música e é professor de trompete no Cefart, destaca a importância dos recitais de formatura na apresentação ao público da diversidade de instrumentos, estilos e técnicas, assim como do próprio trabalho de ensino e difusão artístico-cultural desenvolvido na instituição. “O Recital de Formatura da Escola de Música acontece como uma forma dos alunos apresentarem todo o seu aprendizado durante o curso, performando no cenário real onde o artista confronta seus medos e põe à prova seus anseios. É no palco que os estudantes podem vivenciar todas as nuances envolvidas na carreira de um instrumentista ou cantor, desde a preparação do repertório à comunicação com o público, envolvendo ensaios, divulgação do trabalho e outras competências que permeiam a atuação de um músico. Para além disso, são nestes recitais que os alunos podem demonstrar seu crescimento artístico e técnico para a comunidade em geral, já que os eventos são gratuitos e abertos ao público”, afirma.
A música popular brasileira também estará presente no concerto com a obra Canto das Três Raças, de Clara Nunes, cantora mineira falecida há 40 anos e figura central do samba e da MPB. As apresentações se encerram com a obra Psiu, de Liniker, intérprete e compositora que vem se destacando por sua potência vocal e pelas fortes letras “O público pode esperar uma grande diversidade de instrumentos, várias formações de grupo, músicas solo sem e com acompanhamento, distintos estilos musicais e compositores de épocas variadas. Tudo isso executado por profissionais de excelência”, garante o professor Gustavo Machado.
CEFART – O Centro de Formação Artística e Tecnológica – Cefart, da Fundação Clóvis Salgado, é responsável por promover a formação em diversas linguagens no campo das artes e em tecnologias do espetáculo. Referência em formação artística, o Cefart possui amplo e inovador Programa Pedagógico para profissionalizar e inserir jovens talentos no mercado de trabalho da cultura e das artes. Diversas gerações de artistas e técnicos foram formadas ao longo dos quase 50 anos de atividades, com forte impacto no fazer artístico de Minas Gerais. São oferecidas, gratuitamente, oportunidades democráticas de acesso à formação cultural diversa, por meio de Cursos Técnicos, Básicos, de Extensão e Complementares, com grande repercussão social.
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS. A instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das galerias de arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.
Texto: Fundação Clóvis Salgado