FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO REALIZA FLASH MOB DO ESPETÁCULO “VIVA ÓPERA” NO MERCADO CENTRAL

Ação acontece neste sábado (15/07), às 10h30, e vai levar ao público um pouquinho das árias presentes no espetáculo operístico, como os trechos “La donna e mobile”, da ópera Rigoletto, “Largo al Factotum”, da ópera O Barbeiro de Sevilha , “Brindisi”, da ópera Traviata


FLASH MOB – “VIVA ÓPERA” NO MERCADO CENTRAL

Data: 15 de julho de 2023

Horário: 10h30

Local: Mercado Central

Endereço: Av. Augusto de Lima, 744 – Centro, Belo Horizonte/MG

Gratuito


La Traviata, de Giuseppe Verdi: (Crédito: Paulo Lacerda)

Como parte das ações para aproximar a população da atração “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos”, que estreia no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes dia 20 de julho (quinta-feira), às 20h30, e segue em cartaz nos dias 21 e 22 de julho, no mesmo horário, e em 23 de julho (domingo), às 19h, a Fundação Clóvis Salgado promove um Flash Mob com trechos das árias “La donna e mobile”, da ópera Rigoletto, “Largo al Factotum”, da ópera O Barbeiro de Sevilha, “Brindisi”, da ópera Traviata. A intervenção acontece neste sábado (15/07), às 10h30, no Mercado Central.

O Flash Mob vai contar com a presença dos solistas Michel de Souza (Barítono), Lucas Damasceno (Tenor), Ludmilla Bauerfeldt (soprano) e Estefania Cap (Mezzo Soprano).

“Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos” – O espetáculo parte do olhar de uma criança que, num sonho, acorda no mundo operístico. “Viva Ópera” traz uma coletânea de óperas que marcaram o repertório mundial reunidas em um único espetáculo. A próxima montagem operística da Fundação Clóvis Salgado traz trechos do repertório considerado de referência na música erudita com a realização do “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos”, que estreia em Belo Horizonte, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes no dia 20 de julho (quinta-feira), às 20h30, e faz parte da Temporada Lírica da instituição. No programa, trechos de nove das consideradas mais importantes óperas italianas. O espetáculo vai levar ao público, dentre outras peças, “La Traviata”, “Aida” e “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, “Madama Butterfly”, de Giacomo Puccini e “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini. Com concepção e direção cênica do renomado argentino Pablo Maritano, responsável por realizar o trabalho “L’italiana in Algeri”, de Rossini, indicado ao Prêmio ACE, e direção musical e regência da maestra Ligia Amadio, regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, a encenação segue em cartaz nos dias 21 e 22 de julho, também às 20h30, e em 23 de julho (domingo), às 19h. Os ingressos custam R$40 (inteira – Plateia I), R$30 (inteira – Plateia II) e R$20 (inteira – Plateia superior). As entradas podem ser adquiridas no site da Eventim ou presencialmente, na bilheteria do Palácio das Artes. A classificação da apresentação é livre.

Integram o elenco, ao lado da Orquestra Sinfônica e Coral Lírico de Minas Gerais cantores solistas e bailarinos do Centro de Formação Artística e Tecnológica – Cefart, Eiko Senda (Soprano), Lucas Damasceno (Tenor), Michel de Souza (Barítono), Ludmila Bauernfeldt (Soprano), Estefania Cap (Mezzosoprano), Melina Peixoto (Soprano), Fellipe Oliveira (Baixo-Barítono), André Fernando (Barítono), Tereza Cançado (Mezzosoprano), Márcio Bocca (Tenor) e Filipe Santos (Barítono).

O espetáculo, múltiplo em representações, montagens e reproduções de momentos expressivos do repertório operístico mundial, traz trechos de óperas já realizadas pela Fundação Clóvis Salgado e que foram sucesso de público. Com a apresentação de diferentes trechos de corais, árias e duetos de óperas conhecidas, a montagem “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos” será dividida em duas partes, com diversas cenas, cenários, figurinos e adereços.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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