FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO APRESENTA DUAS EXPOSIÇÕES EM NOVA LIMA, COM OBRAS DE ARTISTAS COMO GENESCO MURTA E PEDRO NEVES

“Sou aquilo que se vê” e “Cidade Imaginária” estarão expostas na Casa Aristides; período expositivo é de 20 de dezembro de 2024 a 26 de janeiro de 2025 para ambas


Exposição “Sou aquilo que se vê”

Abertura: 19 de dezembro

Período expositivo: 20 de dezembro de 2024 a 26 de janeiro de 2025

Local: Casa Aristides

(Praça Coronel Aristides, s/nº, Centro, Nova Lima)

Horário de funcionamento: Segunda a quinta-feira das 8h às 21h, sexta das 8h às 18h

Entrada gratuita

Classificação indicativa: Livre

Exposição “Cidade Imaginária”

Abertura: 19 de dezembro

Período expositivo: 20 de dezembro de 2024 a 26 de janeiro de 2025

Local: Casa Aristides

(Praça Coronel Aristides, s/nº, Centro, Nova Lima)

Horário de funcionamento: Segunda a quinta-feira das 8h às 21h, sexta das 8h às 18h

Entrada gratuita

Classificação indicativa: Livre

Informação para a imprensa:

Arthur Santana | (31) 3236-7377 | (31) 98325-9162 |

arthur.santana@fcs.mg.gov.br


Sem título – Série Dandara – Exposição ”Cidade Imaginária” (Crédito: Cyro Almeida)

A cidade de Nova Lima receberá, em dezembro de 2024, duas exposições que destacam a riqueza do acervo da Fundação Clóvis Salgado e promovem um diálogo entre tradição e inovação artística. As mostras “Sou aquilo que se vê” e “Cidade Imaginária”, ambas com entrada gratuita e classificação indicativa livre, reúnem obras de artistas mineiros e de outros estados do Brasil, abrangendo desde a década de 1940 até 2020. Ambas estarão disponíveis para visitação de 20 de dezembro de 2024 até 26 de janeiro de 2025. “Sou aquilo que se vê” e “Cidade Imaginária” estarão expostas na Casa Aristides (Praça Coronel Aristides, s/nº, Centro, Nova Lima), com visitação desegunda a quinta, das 8h às 21h e, na sexta, das 8h às 18h.

As exposições “Sou aquilo que se vê” e “Cidade Imaginária” são realizadas pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Prefeitura de Nova Lima, e Fundação Clóvis Salgado, por meio do Termo de Fomento 010/2024 entre a Fundação Clóvis Salgado e a Prefeitura de Nova Lima. A ação é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm a Cemig como mantenedora, Patrocínio Master do Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal, Patrocínio da Vivo e correalização da APPA – Cultura & Patrimônio.

Retrato de Maria – Exposição ”Sou aquilo que se vê” (Crédito: Ártemis)

“Sou aquilo que se vê” – Com curadoria de Renata Fonseca e Uiara Azevedo, a mostra reúne obras que exploram a temática do retrato como um meio de discutir identidade, individualidade e cultura. Entre os artistas participantes estão Ártemis, Cyro Almeida, Daniel Moreira, Gustavo Lacerda, Humberto Guimarães, Genesco Murta, Pedro Neves e Tiago Aguiar, cujas obras, em suportes como pintura, desenho e fotografia, instigam a reflexão sobre como vemos e somos vistos.

O recorte curatorial teve início em 2021, na PQNA Galeria Pedro Moraleida, no Palácio das Artes. Ao longo do tempo, a curadoria foi se tornando mais robusta, com as novas doações que integraram o acervo da FCS. Em 2023, “Sou aquilo que se vê” participou da 12° edição do Festival de Fotografia de Tiradentes, em uma ação inédita junto ao Foto em Pauta. Na última montagem, ocorrida no início de 2024, a exposição ocupou a CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais. Para a montagem em Nova Lima, a exposição traz uma obra inédita do maranhense Pedro Neves, vencedor do 3º Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais.

Sem título – Série Dandara – Exposição ”Cidade Imaginária” (Crédito: Cyro Almeida)

“Cidade Imaginária” – A exposição apresenta um panorama diverso da produção artística em Minas Gerais e no Brasil, reunindo nomes de artistas contemporâneos como Ana Aun, Ana Amélia Diniz Camargos, Cyro Almeida, Dimas Guedes, Rodrigo Arruda e Victor Galvão, que propõem novos caminhos para a arte brasileira. A curadoria atravessa diversos métodos e meios, como fotografia, instalação e colagem. Além disso, Victor Galvão, que trabalha principalmente com deslocamentos históricos de imagens, apresenta um vídeo editado a partir de fotogramas 35mm – trata-se da primeira doação de vídeo para o acervo da FCS.

A mostra vai da paisagem ao abstrato e também ao conceitual, instigando o público à interpretação e contemplação não só sobre formas de fazer e expor arte, mas também sobre as mudanças e novidades trazidas pela produção artística dos últimos anos. Além de celebrar a memória cultural e artística do estado, “Cidade Imaginária” fortalece o compromisso da FCS em democratizar o acesso à arte, aproximando o público de linguagens e obras que revelam a história da produção artística ao longo das últimas décadas.

Obra sem título – Exposição ”Sou aquilo que se vê” (Crédito: Pedro Neves)

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS. A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todas as pessoas.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


Área restrita ao
sistema de compras
e contratações

Área restrita aos colaboradores da APPA, dedicada a informativos e documentos internos

Nota Oficial: Adequação de Relatórios à LGPD

A APPA Cultura & Patrimônio, associação de fins não econômicos, detentora dos títulos de OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público e OS – Organização Social, reafirma seu compromisso institucional com a publicidade e a transparência das informações constantes em seus relatórios.

 

No entanto, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), nossos relatórios estão temporariamente fora do ar enquanto realizamos as adequações necessárias. Essas medidas visam garantir a proteção, a segurança e a privacidade das informações de todos os nossos parceiros, colaboradores e público, alinhando-se às exigências legais e regulamentares.

 

A suspensão temporária reforça nosso compromisso com uma governança ética e em conformidade com a legislação vigente, preservando tanto a integridade dos dados quanto a confiança de nossos parceiros e do público.

 

Agradecemos pela compreensão e permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos ou informações adicionais. Para entrar em contato, utilize o e-mail grc@appa.art.br.

 

APPA Cultura & Patrimônio