COM “NOITES ARGENTINAS”, CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS REÚNE CLÁSSICOS DO TANGO, RITMOS REGIONAIS E OBRA INÉDITA NO BRASIL

No dia 21 de agosto, Grande Teatro Cemig Palácio das Artes será palco de uma homenagem a algumas das maiores tradições musicais do país portenho


“Lírico em Concerto – Noites Argentinas”

Data: 21 de agosto (quarta-feira)

Horário: 20h

Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

(Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), disponíveis na bilheteria do Palácio das Artes ou na plataforma Eventim

Classificação indicativa: 10 anos

Informações para a imprensa:

Lucas Oliveira | (31) 3236-7378 | (31) 98592-2377 | lucashenriquegomesdeoliveira@gmail.com


Coral Lírico de Minas Gerais e maestro Hernán Sánchez (Crédito: Paulo Lacerda)

Muito distante de qualquer rivalidade que a cada dia fica mais restrita apenas aos campos de futebol, a interação entre brasileiros e argentinos no turismo, na cultura e nas artes sempre ajudou a reafirmar a amizade entre os dois povos. No dia 21 de agosto, quarta-feira, o Grande Teatro Cemig Palácio das Artes será palco de uma celebração que irá resgatar alguns dos maiores símbolos da tradição musical dos portenhos. 

Além dos músicos especialmente convidados para o concerto, participarão as solistas Andreia de Paula e Bárbara Brasil, integrantes do Coral Lírico de Minas Gerais (CLMG), e o tenor mineiro Gustavo Eda (atualmente solista fixo no elenco do Teatro Trier, na Alemanha). A regência será de Hernán Sánchez Arteaga, maestro titular e diretor musical do CLMG. Os ingressos para acompanhar “Lírico em Concerto – Noites Argentinas” estão à venda (R$30,00 a inteira e R$15,00 a meia-entrada) na bilheteria do Palácio das Artes e no site da Eventim.

Ministério da Cultura, o Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam “Maratona ‘A Hora do Pesadelo’ e ‘Sessão da Meia-Noite’”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm Patrocínio Master da Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal e correalização da APPA – Cultura e Patrimônio. Governo Federal, Brasil. União e Reconstrução.

Coral Lírico de Minas Gerais e maestro Hernán Sánchez (Crédito: Paulo Lacerda)

O programa está dividido em três partes. A primeira será de uma estreia no Brasil. A peça “Magnificat”, de Martin Palmieri, será apresentada pela primeira vez no país e mostrará ao público uma abordagem inovadora em relação ao seu texto original, combinando elementos da música clássica com influências modernas.

No segundo trecho, espaço para a “Misa Criolla”, de Ariel Ramírez. Uma das mais celebradas obras do compositor, a peça foi composta na década de 1960 e combina ritmos folclóricos e instrumentos tradicionais da América Latina com a estrutura de uma missa católica. E para finalizar, releituras de clássicos do tango compostos pelo eterno Astor Piazzolla, entre eles “Los pájaros perdidos”, “Milonga del Ángel” e “Fuga y Misterio”. Assinados por renomados músicos, como Alfredo Corral, Javier Zentner e o próprio Hernán Sánchez Arteaga, os arranjos trazem novas cores e texturas às composições originais, enriquecendo ainda mais a experiência do público.

De acordo com o maestro, o projeto representa mais uma aproximação entre as duas culturas nacionais. “O concerto será abrilhantado não apenas pela escolha das músicas, mas principalmente pela união entre os integrantes do CLMG e os músicos e instrumentistas convidados. Teremos, por exemplo, um quinteto de cordas, piano, bandoneon e percussão. A expectativa é muito grande, e será um privilégio trazer para Minas Gerais uma obra que será pela primeira vez apresentada no Brasil”, comemora Hernán Sánchez Arteaga.

Apresentação em Nova Lima – “Lírico em Concerto – Noites Argentinas” será apresentado também no dia 22 de agosto, quinta-feira, às 19h, no Teatro Municipal de Nova Lima. As entradas são gratuitas e os ingressos serão retirados na bilheteria do espaço uma hora antes do espetáculo.  

Coral Lírico de Minas Gerais (Crédito: Paulo Lacerda)

CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS – Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais foi declarado Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Participa da política de difusão do canto coral, por meio da Fundação Clóvis Salgado (FCS), a partir da realização das séries Concertos da Liberdade – Lírico ao Meio-Dia e Lírico em Concerto –, Coral Lírico na Cidade e Noites Líricas, além de integrar as temporadas de óperas da FCS. O Coral Lírico de Minas Gerais teve como regentes Luiz Aguiar, Marcos Thadeu Miranda Gomes, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes, Lincoln Andrade e Lara Tanaka. Hernán Sánchez Arteaga é o seu atual regente titular e diretor musical.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das galerias de arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado também é responsável pela gestão do Circuito Liberdade. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.


Texto: Fundação Clóvis Salgado


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