Jogo de Tabuleiro sobre patrimônio cultural mineiro

No dia 21 de março, é celebrado o “Dia Mundial da Infância”. A data foi criada pela Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância – e tem como objetivo conscientizar a sociedade acerca da importância desta fase da vida.

Toda criança tem o

“… direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício pleno desse direito.”.

Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1959)

Nesse sentido, por meio das ações de “Promoção do Patrimônio” previstas no Termo de Parceria celebrado entre a APPA e o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), foram criados dois jogos de tabuleiro.

Assim,  além de celebrar a data, os tabuleiros do Palácio da Liberdade e da Fazenda Boa Esperança chegarão a diversos lares, levando ludicidade, entretenimento e educação para a cidadania e para o patrimônio. E mais, seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde, que é evitar sair de casa, evitando riscos desnecessários de se infectar com o coronavirus.

Os jogos têm o objetivo de explorar elementos das paisagens culturais ao redor das edificações, estimulando a fruição, a apropriação dos espaços e o comprometimento com as medidas de segurança sanitária. Ao mesmo tempo, servem como um convite para as crianças significarem e ressignificarem os locais onde vivem, a partir das referências culturais que trazem consigo, potencializando memórias individuais e coletivas. 

Nos tabuleiros são reproduzidos percursos a partir de pontos estratégicos do entorno desses espaços, como a Serra dos Mascates, em Belo Vale/MG, e a Praça da Liberdade, em Belo Horizonte/MG. Tudo associado a uma linguagem infantil. A ideia é motivar a visitação aos espaços, quando forem reabertos, conscientizando as pessoas sobre as medidas preventivas contra a Covid-19. 

Nestes percursos, prevê-se avanços e recuos, como por exemplo, retroceder, caso o jogador  não use máscara, não lave as mãos ou descumpra o isolamento; e avançar quando parar para contemplar a paisagem, interagir com os outros integrantes do grupo e preservar espécies da região. Cabe ainda, para avançar, relacionar memórias olfativas e/ou gustativas aos ambientes rurais ou urbanos, como o cheiro da pipoca nas praças da cidade ou o sabor das mexericas no cotidiano belovalense.

Os jogos são acompanhados por um tabuleiro, um dado e alguns pinos, que podem ser baixados clicando nos botões abaixo:

Jogo – Caminho da Liberdade

Jogo – Caminho da Esperança

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